Hoje estava tentando ler os jornais impressos que minha mãe assina aqui em casa e caí de costas com a baixa qualidade da imprensa PIRACICABANA.
Sei que errar é humano, mas a quantidade de erros, somada com as variedades pode gerar um grande problema.
É difícil ler textos com grande repetitividade de palavras e informações na tentativa de se ‘encher linguiça’, dois problemas encontrados com freqüência nos nossos jornais.
Em um dos artigos que eu li, cujo trecho segue a baixo, o jornalista repetiu duas vezes uma palavra.
“Agora, todas as versões VENDIDAS do carro VENDIDAS no país…”
Além desses problemas, noto uma grande dificuldade dos jornalistas em usar uma regra básica para geração dos artigos jornalísticos que são as de iniciar os textos dizendo para o leitor “Onde, quando, por que…” e assim por diante.
Em muitos textos, essas informações são omitidas e nos faz ficar sem entender o que realmente está acontecendo.
Os textos jornalísticos ainda, não conseguem prender a atenção do leitor que são motivadas por erros nos enfoques das reportagens e pior, na falta de noção do profissional em conseguir desenvolver o texto.
É como eu digo, às vezes mais vale à pena soltar uma notinha de duas linhas do que uma página só ‘enchendo linguiça’. É muito ruim e ninguém lê!
Ontem, acessei o site de outro jornal impresso e constatei erros também nos textos publicados online.
Erros variados na escrita, desenvolvimento, digitação, falta de informação e por ai vai.
Noto na imprensa Piracicabana também, o problema mais grave de todos, com os erros, os textos que tem como objetivo traduzir a noticia deixa a mesma complicada e muitas das vezes, seu leitor além de perder a leitura, tem que parar para pensar e interpretar as palavras, em alguns casos fica sem entender a informação que aquele artigo tinha como objetivo trazer.
Aos editores dos jornais, além de um processo seletivo mais rigoroso para seu time de jornalistas, cabe atualmente uma maior atenção na leitura final dos textos autorizados para publicação, afinal de contas, a responsabilidade de todo material publicado no jornal, cabe a esse ser.
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Júnior Cardoso – Jornalista
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