por Daniel Yahir
Parece que não adiantou muito o gasto milionário feito pela Globo para garantir a liderança nas noites de domingo. Sendo transmitido ao vivo o Superstar concorreu com o “lendário” Silvio Santos, gravado e com atrações pra lá de tradicionais. Pela prévia do Ibope a Globo venceu por décimos – o que garante um “empate técnico”.
Além disso uma enxurrada de reclamações nas redes sociais sobre o aplicativo da nova atração. Muitos não conseguiram baixar nem no tablet, computador e tampouco no celular. E os poucos que conseguiram reclamam que o app é lento e impossibilita a votação na hora em que o candidato está se apresentando.
Quanto ao programa em si, deveria no mínimo honrar o nome que leva. Não vi nada de “Super” e muito menos de “Star”. O cenário é pequeno comparado ‘as versões internacionais de “Rising Star” (nome original do formato). Fernanda Lima – apesar de excelente apresentadora do “Amor e Sexo” – parecia perdida nesta nova atração. André Marques apareceu pouco. Fábio Junior como jurado parece que rendeu menos no que se esperava – ok, vamos ver como ele se sai nas próximas edições.
As bandas que se apresentaram na estreia foram fracas – até os calouros do Raul Gil (que também já não andam “lá essas coisas”) são melhores. O que valeu de destaque – como sempre – foi a presença de Ivete Sangalo no júri. Na minha humilde opinião deveria ser promovida ‘a apresentadora da atração pois, pelo que se observou no primeiro programa, logo logo Sílvio Santos vai recuperar a liderança ….