A Black Friday está marcada para acontecer este ano no dia 24 de novembro, sexta-feira.
Apesar de muitos consumidores não acreditarem nos descontos do varejo, alcunhando o dia de “Black Fraude”, muitas pessoas ainda enxergam o dia como uma oportunidade de compras.
No começo deste mês, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) afirmou, em nota, que o setor espera vender cerca de R$ 2,5 bilhões nesta Black Friday.
O valor alto reflete a positividade da ABComm com o período; e o varejo, sem pestanejar, abraça a ideia.
Se, ao término desta Black Friday, este valor realmente se confirmar, teremos aí um aumento de 18% sobre 2016.
“Retirar na loja”
Apesar das compras na Black Friday serem mais fortes na internet, muitas lojas físicas, com o passar do tempo, também tem se aderido à ideia de conceder descontos a seus consumidores.
Aqueles que desejam sair às compras têm isso como algo positivo, visto que, assim, o leque de compras não se limita apenas à internet.
Um reflexo claro disso se deu com um anúncio do Google, no dia 3 deste mês.
O motor de buscas registrou, na ocasião, um aumento considerável da palavra “retirar na loja” em suas pesquisas.
Isso mostra o quanto os consumidores buscam unir praticidade da compra na internet com os descontos da Black Friday.
Além da compra rápida e sem frete, os consumidores também prezam por preços, confiança na marca e índole da loja.
Experiência de compra na Black Friday
Considerando as compras nas edições prévias da Black Friday, sabe-se que os consumidores buscam muito:
1. Eletroeletrônicos;
2. Roupas, calçados e acessórios;
3. Telefonia;
4. Informática; e
5. Viagens.
Apesar da procura por esses produtos continuar alta, o Google mostra que novos anseios de compra surgiram em suas pesquisas.
Agora, entre os itens mais procurados estão: planos de telefonia móvel, alimentos, bebidas e televisores.
A inteligência de mercado do Google afirma que a Black Friday pode ser que esteja mais próxima do que se imagina da Copa de 2018.