Léo Pain foi o grande campeão da sétima temporada do The Voice Brasil, fazendo de Michel Teló tetracampeão do reality musical. O participante garantiu o primeiro lugar com 50,01% dos votos.

Na Final, Léo Pain se apresentou cantando “Adoro Amar Você”, de Daniel, e “Outra Vez”, sucesso de Roberto Carlos. O gaúcho, de 34 anos, disputou o prêmio de R$500 mil reais, um carro 0km e um contrato para gravar um álbum com os outros três finalistas: Erica Natuza, Isa Guerra e Kevin Ndjana.
Antes da grande final do programa, ocorrida na noite desta quinta-feira (28), os finalistas da sétima temporada do The Voice Brasil 2018 contaram em entrevista a Rede Globo o que mudou na vida de cada um após a entrada no programa. Confira:
Erica Natuza
“Com o The Voice, eu venci várias barreiras comigo mesma, desde as coisas mais banais, como a timidez, até a dificuldade que eu tinha em falar sobre mim mesma, por exemplo. Eu aprendi a ter mais tranquilidade para fazer isso e confiar que eu só preciso ser eu mesma que vai estar tudo bem, só preciso me vencer em primeiro lugar. Isso para mim foi o ouro”.
Kevin Ndjana
“A minha vida mudou muito após o programa. Antes ninguém me conhecia, só o pessoal da minha cidade (João Pessoa), minha família e meus amigos. Isso foi muito bom para mim, para a banda de que faço parte. Todo mundo está seguindo, o que deu uma abertura para a gente lançar nossos trabalhos e saber que o pessoal vai aceitar”.
Léo Pain
“Eu tenho o The Voice como um divisor de águas na minha carreira para conseguir mostrar o meu trabalho além das fronteiras do meu estado. Acho que existe um antes e um depois em relação ao programa, por mais que eu tenha 18 anos de carreira e faça um trabalho no Rio Grande do Sul há bastante tempo. O The Voice veio para mostrar o meu modo de cantar para o resto do país e até para fora do país, porque a gente tem recebido tanta mensagem – tanto eu quanto todos os participantes – de carinho, de apoio, de respeito e de reconhecimento ao nosso trabalho”.
Isa Guerra
“Mudou muita coisa na minha vida após o The Voice. Além de eu ter evoluído muito nas redes sociais, crescido profissionalmente em questão de público, eu melhorei também a minha apresentação, performance. Querendo ou não a gente fica nervosa. A gente sabe que tem poucos minutos para mostrar o nosso melhor. Então, eu aprendi a fazer as coisas no nervosismo, lidando com a ansiedade. Eu estou aprendendo muita coisa: o programa me agregou demais em questão de visibilidade e como pessoa também. Depois de subir ao palco do The Voice eu faço qualquer coisa”.
