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Capitão Gomes: “Eu sou um cara sério, mas também sou muito carnavalesco”

Rafael Fioravanti by Rafael Fioravanti
9 de outubro de 2020
in Entrevista PIRANOT, Piracicaba (SP)
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Carlos Gomes da Silva — mais conhecido por Capitão Gomes — nasceu no município de Lorena, interior de São Paulo, no dia 27 de abril de 1943. Atualmente, encontra-se em seu 5º mandato na Câmara de Vereadores de Piracicaba.

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Foto: Divulgação

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Filho de Antonio Gomes da Silva e Carmelina Maria da Silva, o vereador é casado e tem dois filhos, Carlos Henrique Sacchi Gomes da Silva e Simone Sacchi Gomes da Silva.

Nesta entrevista, Capitão Gomes fala de sua chegada à cidade de Piracicaba, em 1971; comenta a paixão pela política; sua relação com os demais companheiros da Casa; explica detalhadamente como surgiu o convite para se candidatar à presidência do XV de Piracicaba; e claro, diz quais medidas deveriam ser tomadas para acabar com a violência nas ruas do município.

Foto: Wagner Romano / Jornal PIRANOT

O senhor é natural de Lorena. Como se deu sua vinda à cidade de Piracicaba?
Eu incorporei Lorena no 5º Regimento da Infantaria e fui para a Escola de Sargento de Três Corações no ano seguinte, em 1963. Quando me formei, fui para São Leopoldo (RS), onde fiquei na cidade no auge da Revolução, em 1964. Nessa época, eu tinha 21 anos e comandava 30 garotos da minha idade. Eu posso falar que não vi nada disso que falam para você sobre Revolução. Eu nunca prendi ninguém, nunca matei ninguém e nunca torturei ninguém. Eu era muito novo, tudo para mim era novidade. Então, quando o pessoal fala de Ditadura, eu penso: “caramba, mas que Ditadura é essa que eu nunca vi?” Em seguida, eu fui para Prudente, onde trabalhei como instrutor até 1970. Enfim, só cheguei aqui em Piracicaba no ano de 1971. Conheci minha esposa na Padaria Cruzeiro e me casei com ela no ano seguinte, em 1972. Eu acredito que estava destinado a vir para Piracicaba. Nessa época, eu tinha 29 anos, era jovem, sargento, tocava violão, era seresteiro e acabei me casando aqui em Piracicaba. Fiquei aqui em Piracicaba como Instrutor de Tiroteio até o ano de 1981, quando fui para Campinas. Fiquei em Campinas até 1985, onde tive oportunidade de lidar com grandes generais do Exército Brasileiro. Depois de tudo isso, ainda fui para Ribeirão Preto, onde fiquei por mais três anos. Só voltei aqui para Piracicaba em 1989, como delegado do Serviço Militar. Atuei como delegado até o ano de 1995. Nessa época, eu já era capitão, e nesse posto eu já não ia mais para frente. O meu grau de estudo dentro do Exército permitia que eu chegasse apenas até o cargo de capitão — no Exército eu sou capitão, mas meu vencimento é de major. Como eu já tinha 33 anos de serviço e três licenças que eu ainda não tinha gozado, fui para a reserva como capitão e decidi aí entrar na política. Eu era muito novo, tinha 54 anos e tinha chegado naquela fase do: “o que vou fazer agora?”

E o senhor gosta de política?
Sempre gostei de política. Eu nunca gostei de ficar andando pela casa, limpando cozinha e limpando quintal, por isso decidi sair para conversar com os meus amigos. Eu relacionei 100 amigos e fui visitar todos eles, fardado, para tomar um cafézinho. Eu falava para eles: “rapaz, estou indo para a reserva e estou pensando em entrar para a política, queria saber a sua opinião”. E para entrar na política eu precisava de votos. Eu falava para eles: “eu não quero dinheiro, só quero votos, você consegue arrumar dez votos para mim dentro da sua família?” Então, fui trabalhando sempre dentro dessa expectativa. Por fim, quando conversei com todos os meus 100 amigos, aumentei minha lista para 200. Só sei que fiquei dois anos fazendo a minha campanha e conversei com cerca de 300 pessoas. Eu ia na casa deles, batia papo e assim consegui 1,985 votos. Gastei R$ 1,500 reais na campanha. Se você me perguntar como eu consegui isso, diria que foi na base da amizade, confiança e credibilidade. Hoje já estou no meu 5º mandato.

E o senhor já participou bastante da história do município…
Eu sou um cara sério, mas também sou muito carnavalesco. Ajudei a fundar Caxangá. Já ajudei muito a Portela, e depois acabei me tornando até presidente de lá. O melhor carnaval de Piracicaba foi em 1982 e tinha 820 pessoas na rua. Até carro giratório apareceu, você acredita nisso? Era uma beleza.

Como vereador, qual a maior dificuldade que o senhor sente na Câmara?
Para ser bem sincero, não sinto dificuldade nenhuma de relacionamento. Por ser militar, eu gosto de disciplina e o pessoal sabe disso. Gosto que as pessoas tenham horário para chegar, horário para sair e gosto que produzam. Estou no meu 5º mandato na Câmara, mas nunca fui presidente da Casa. Se você perguntar para os meus colegas se eu sirvo para ser presidente, eles vão falar: “o capitão tem todas as qualidades, mas eu não voto nele”. Essa é a velha história do disciplinador. Posso dizer também que faço um trabalho diferenciado da maioria dos vereadores, porque eu sou mais técnico.

Diferenciado em que sentido?
Eu pego grandes bandeiras que ninguém quer pegar; por exemplo, a queima da cana. Em 2005, a queimada estava no auge aqui em Piracicaba. Eu peguei essa bandeira e fui atrás dela. Perdi aqui no plenário (meu projeto foi derrotado), porém acabei insistindo nisso. Eu conhecia bons professores da ESALQ, como o Caetano Ripoli, Luis Geraldo Mialhe, o pneumologista Doutor Cançado, enfim, eu tinha à minha disposição uma turma de gabarito. Embora eu não entendesse nada de cana, eu sempre trazia para os debates pessoas que entendiam. Quando alguém perguntava alguma coisa, eu falava “não vou responder isso, o doutor Caetano responde”, aí ele ia lá e matava. Um dia, fomos para São Paulo e convencemos o Chico Graciano — na época, secretário do meio-ambiente — a fazer um protocolo de intenções do Governo do Estado com os plantadores e usineiros. E aquele protocolo caiu como uma luva, porque as queimadas diminuíram. Às vezes, ainda aparece um outro caso isolado e o pessoal liga para me cobrar, mas eu sempre respondo que não é queimada, e sim incêndio criminoso. Em 2005, esse pessoal queria me ver morto, mas hoje eles já são meus amigos. Isso é um exemplo de bandeira difícil que ninguém quer pegar.

Tem alguma outra bandeira que ninguém quer pegar?
Telefonia celular. O celular é hoje nosso instrumento de trabalho, mas para que eles possam funcionar, tem que existir a antena de transmissão. Vamos supor que na frente de sua casa exista um terreno vago e o cara chegue para você e fala que quer colocar uma torre de transmissão ali, aposto que você não ia gostar. Na verdade, ninguém ia gostar. Todo mundo precisa do celular, mas ninguém quer uma torre de transmissão na frente da nossa casa. Então, em relação a isso, tem que existir um meio termo. Por fim, nós conseguimos trabalhar nisso para que a Anatel fizesse um plano e regularizasse a coisa toda. Isso foi feito.

Vamos falar um pouco de esporte. No dia 11 de setembro, o senhor oficializou sua candidatura ao cargo de presidente do XV de Piracicaba. O que o levou a pleitear esse cargo?
Quando o XV estava para jogar com a Portuguesa, o XV não podia perder porque senão ia cair. Primeiro tempo acabou empatado zero a zero, e no segundo tempo a portuguesa acabou marcando um a zero. Como o Barretos estava empatado, a Portuguesa precisava ganhar ou que o Barretos perdesse. No fim, o XV marcou um gol aos 35 minutos do segundo tempo e o jogo empatou um a um. Aos 45, o XV finalmente marcou outro e virou dois a um. Eu sou corinthiano, mas sou bem mais quinzista. Na hora que saiu aquele gol, todo mundo começou a chorar. Eu olhei ao meu redor e vi até os médicos do XV chorando. Só que nós não estávamos chorando porque o XV havia se tornado campeão, estávamos chorando porque o XV não tinha caído. Nesse dia, eu me aproximei do Celso — que foi meu soldado — e disse para ele que gostaria de ajudá-lo. Nós fomos a várias entidades do município para fazer propostas de venda de camisa e publicidade, na esperança de conseguir levantar um dinheiro para ajudar o XV a montar um time forte. Não conseguimos, mas deu para ajudar um pouco. Foi aí que o Celso chegou para mim, disse que estava cansado, que não queria mais saber daquilo e que eu era o candidato dele.

Então essa iniciativa partiu dele?
Sim. Ele disse que eu era o candidato dele e assim fui. Se eu sou seu candidato, então serei seu candidato e começarei a trabalhar. Aí na segunda-feira da semana passada (dia 17), ele veio aqui com o Luis Guilherme (presidente do conselho) e me disse que o vice-presidente dele, o senhor Ricardo Moura, tinha se lançado candidato. E ele me disse que apoiaria o Ricardo por conta de eles serem companheiros de chapa. Aí eu falei: “você disse que ia me apoiar e agora decidiu apoiar o Ricardo? Tudo bem, não tem problema. Acontece que eu já estou muito envolvido com isso, já fiz planejamentos, já estou atrás de parcerias e já estamos até contratando jogadores para o ano que vem. Então eu ainda vou disputar”.

E em relação às dívidas do clube?
Todos os clubes têm dívidas. E assim como todos os clubes, o XV também está numa situação difícil. Mas não é impossível a gente colocar no papel tudo isso, equacionar as coisas, correr atrás de patrocínios e conversar com empresários. O XV é um patrimônio da cidade. Eu tenho absoluta certeza que a cidade vai abraçar a nossa causa, porque todo mundo quer ver um XV forte. Eu também sou torcedor, também vou ao estádio e fico mal quando o XV perde, mas, lá dentro, é difícil. O jogador é um soldado nosso, nós temos que aplaudi-lo e não vaiá-lo. O XV mal entra em campo e já tem um monte de gente que começa a xingar no estádio. Esse tipo de coisa desestimula o atleta.

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Concordo, mas vamos falar um pouco de segurança. Muitos leitores do PIRANOT mencionam diariamente a violência no município, a falta de segurança nas ruas e os problemas sociais. Como vereador, quais medidas o senhor acha que devem ser tomadas em relação a isso?
Eu sou um homem da segurança. Nós temos duas questões: primeiro, o governo está errando e não é de hoje; e eu espero que ele ainda mude esse pensamento dele, seja a nível federal, estadual ou municipal. Segunda coisa: nós já temos pelas ruas marginais roubando e precisamos ter ciência que esse cara não tem jeito. Nós não vamos combater bandidos com flor na mão. Hoje em dia o que nós vemos na TV é confronto, porque eles estão bem armados e eles não têm nada a perder. Então, o nosso policial precisa ser bem remunerado, precisa ser bem treinado, precisa ter armamento e viatura. O pessoal vem aqui no meu gabinete e pede: “o senhor não coloca uma lombada lá na minha rua?” Aí eu explico: “pedir, eu peço, mas isso é difícil porque envolve custo”. Quer saber a minha opinião particular? Eu sou contra lombada, porque acho que a lombada é um problema de segurança. Quando o bandido rouba o seu carro, ele não quer saber de cuidar do veículo, porque o carro não é dele. Então ele passa na lombada, destrói o carro e não está nem aí. Já o policial quando chega numa lombada, tem que diminuir a velocidade e passar devagar, porque se ele quebrar a viatura, ele tem que pagar e ainda é punido — aqui não é igual nos Estados Unidos, onde o policial joga a viatura em cima do veículo criminoso, desarma e etc. Aqui é diferente. Quando o assunto é lombada, o que eu prego (e ninguém gosta) é lombada eletrônica. Ela é mais cara, mas quando você a desrespeita, você já sente a punição no seu bolso. Você vai pagar. A única maneira de resolvermos esse problema cultural, é mexer no bolso do indivíduo. E eu acho que a solução para a violência é investir na criança. Temos que começar a educar as crianças que estão entrando agora nas creches, e para que isso seja feito, nós não podemos ter professores despreparados. Um professor de nível primário é o que deveria ter o melhor salário, pois é ele quem forja a mente da criança — e se ele ensinar minhoca para as nossas crianças, o Brasil sai perdendo. Hoje as coisas estão diferentes, porque um aluno não sabe ler direito, não sabe falar, não sabe escrever. Eu sou militar, mas acho que o Governo Militar pecou nessa questão. Em 1972, quando eu estava no Tiro de Guerra, eu falei: “olha, nós cometemos um erro muito grave, porque começamos a ficar com dó de tudo”. Antes, os alunos tinham que ir à escola todo arrumado — de sapato preto, calça azul e camisa branca. Todo mundo era bonitinho. A partir do momento que liberou as crianças para irem às escolas de qualquer jeito, virou bagunça. Perdeu-se a disciplina. A televisão foi a maior desgraça do século, porque ela levou para dentro de nossas casas tudo aquilo que nós não precisávamos ter. E nós só conseguiremos mudar tudo isso através das crianças. Se trabalharmos direitinho nelas, daqui há dez anos nós mudaremos o país. Daqui a dez anos, o pessoal que hoje tem 50, fará 60 anos; quem tem 30, fará 40; quem tem 10, fará 20; e a criança que tem zero anos fará dez. Então daqui 20 anos, nós já teremos outro país, por isso é fundamental investir na educação primária. Se nós fizéssemos tudo isso, teríamos menos violência e menos bandidos nas ruas.

E como o senhor analisa atualmente o governo Barjas Negri?
O Barjas é meu amigo. Eu o conheço desde a época da faculdade e acho que ele faz milagre. Tem muita gente que faz críticas ao Barjas, porque não conhece a realidade da prefeitura. Subir na tribuna e criticar é uma coisa. Eu sempre falo para os que criticam: “gostei do que você falou, mas qual sugestão você nos dá para mudar? O que vocês fariam para resolver os problemas se estivessem sentados na cadeira do Barjas?” Aí as coisas complicam. O problema é dinheiro. Eu queria ter dinheiro para montar no XV um time igual ao Barcelona, mas eu não tenho dinheiro. Eu queria um Guardiola no lugar do Cléber Gaúcho, mas eu também não tenho dinheiro para isso. Então, querer é uma coisa, executar é outra. O Barjas é um grande gestor.

Assim que seu mandato chegar ao fim, o senhor pensa em continuar na política ou fará alguma outra coisa?
Não sei, mas eu gosto muito do que faço. Se eu tiver saúde e vontade, vamos ver o que os meus colegas irão dizer. Eu preciso de votos. Se vocês acham que eu mereço ficar, votem em mim.

Foto: Wagner Romano / Jornal PIRANOT
Foto: Wagner Romano / Jornal PIRANOT
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