O arquiteto Felipe Prior deixou o BBB20 e ao voltar para o mundo real se deparou com quatro acusações de estupro e tentativa de estupro supostamente cometidas antes dele entrar no reality da Globo.

De acordo com informações da jornalista Fabíola Reipert, o arquiteto não foi interrogado no suposto caso de estupro. Na contra-mão do que chegou a ser informado, Felipe Prior foi chamado apenas para prestar esclarecimentos.
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A Policia decidiu ouvir a declaração do acusado quando não há certeza dos fatos e nem elementos suficientes para prosseguir com as denúncias. Felipe Prior só será interrogado sobre as acusações de estupro, tratando de uma forma mais séria os casos, se for indiciado, fato que ainda não aconteceu.
No fim do mês passado, Felipe Prior compareceu à delegacia para prestar depoimento, como havia sido noticiado anteriormente. Contudo, agora sabe-se que o arquiteto apenas foi prestar esclarecimentos.
Acusações
Primeiro caso
Themis narra que Felipe Prior teria tentado tirar sua roupa e aberto a própria calça, deixando sua genital para fora. Como ela estava embriagada, disse que não conseguiu resistir fisicamente, mas teria dito diversas vezes que não queria ter relações sexuais.
De acordo com o documento obtido com exclusividade pela Marie Claire, Themis narra que Felipe Prior teria reagido aos gritos dizendo “para de ser fresca, no fundo você quer, não é hora de se fazer de difícil” e, diante das negativas de Themis, insistido: “quer sim”. Neste momento, Felipe teria, supostamente, estuprado a jovem em seu carro e só parou quando a machucou.
Após o suposto estupro, Themis relatou a mãe que estava com um ferimento em suas partes íntimas e que sentia dor. “A mãe pediu à filha que se deitasse e olhou, e notou um corte de cerca de três dedos de comprimento na região genital da filha, profundo o suficiente para chegar até o músculo. A filha da declarante relatava muita dor e o sangramento estava muito intenso”, relata o documento.
Segundo caso
A advogada descreve o suposto caso como crime de tentativa de estupro, praticado em setembro de 2016, durante os jogos universitários Interfau, contra a vítima Freya (também pseudônimo). Ela descreve que Felipe Prior teria tentando conter a vítima fisicamente por meio do uso da força, mas não conseguiu e a vítima escapou.
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Terceiro caso
O terceiro relato é de crime de estupro, supostamente, praticado durante os jogos Interfau em setembro de 2018, tendo como vítima a testemunha protegida sob o pseudônimo Ísis. A jovem descreve que Felipe Prior teria tentando se aproveitar de sua embriaguez para ter relações sexuais, com uso de violência física, mesmo diante do choro e gritos da vítima.
De acordo com o relato de Ísis, protocolado no documento que acusa Felipe Prior de estupro, a jovem só teria conseguido deixar o local no dia seguinte e testemunhas teriam ouvido seus gritos pedindo pra que ele, supostamente, parasse.
Quarto caso
Felipe Prior foi acusado por outra, suposta, vítima de estupro. O novo relato do suposto estupro cometido por Felipe Prior teria acontecido em 2015, no entanto, as circunstâncias e detalhes do ocorrido não foram revelados.
Felipe Prior nega acusações
Felipe Prior nega as acusações através de nota assinada por seus advogados, Carolina Tieppo Pugliese Ribeiro, Rafael Tieppo Pugliese Ribeiro e Celly F. de Mesquita Prior.
“Felipe Prior nega todas as falsas acusações disseminadas contra ele e reafirma sua inocência. Felipe Prior jamais cometeu qualquer ato de violência sexual. A equipe jurídica de Felipe Prior está empenhada e tomará todas as medidas cabíveis para refutar todas as acusações. Reiteramos: o crime que existe é cometido por anônimos que o acusam e por aqueles que difundem essas acusações, causando prejuízos à sua integridade e à sua imagem.”