O dólar dos Estados Unidos, também conhecido como dólar estadunidense ou dólar americano é a moeda oficial dos Estados Unidos e utilizada no mundo inteiro, tanto em reservas internacionais, como em livre circulação em alguns países. Atualmente, sua expedição é controlada pela Reserva Federal dos Estados Unidos.
A moeda estadunidense encontra-se disponível nas seguintes formas: em papel, “um dólar”, “dois dólares”, “cinco dólares”, “dez dólares”, “vinte dólares”, “cinquenta dólares” e “cem dólares”. Já em moeda, ela encontra-se disponível em “0,01 penny”, “0,05 nickel”, “0,10 dime”, “0,25 quarter”, “0,50 half-dollar coin” e “1,00 dollar coin”.
Para cada tipo de operação, o dólar recebe uma classificação: comercial ou turismo. Entenda quais são as diferenças entre cada uma e quando cada tipo deve ser utilizado.
Diariamente, o Jornal PIRANOT atualiza em tempo real a cotação do dólar.
Diferença entre o dólar comercial e dólar turismo
O dólar comercial é utilizado pelas grandes corporações para realizar importação e exportação de mercadorias.
Compras feitas no exterior, acordos internacionais do governo, empréstimos a pessoas que residem fora do país, enfim, todas essas transações são feitas perante o dólar comercial.
Embora a cotação da moeda americana seja definida quase que inteiramente pelo mercado, há a possibilidade do valor ser influenciado por ações do Banco Central, por exemplo, principalmente em casos de desvalorização muito grande entre a moeda americana e o real.
Já o dólar turismo é a moeda que compramos no momento em que viajaremos ao exterior. Ele é usado como parâmetro para compras de passagens aéreas, gastos em lojas fora do país, etc.
Tenha em mente uma coisa: sempre que você for comprar dólar para viajar, acabará pagando a cotação do dólar turismo, que é mais alta que o comercial.
Onde comprar o dólar americano?
Pesquise uma casa de câmbio ou agência bancária mais próxima de você para fazer a troca da moeda.
A importância do dólar na economia
A economia mundial se estrutura em torno das flutuações do dólar. Então se ele perde seu valor perante o real ou o euro, incrementam-se as importações e as exportações são reduzidas.
Diante do primeiro cenário descrito, intensifica-se a procura pelo dólar.
Já na outra hipótese, há uma carência desta moeda no mercado. Como conseqüência da tensão entre esses dois opostos, há um crescimento da cotação do dólar, ou seja, ele se valoriza, e portanto torna-se mais caro. Assim, a oferta dos importados cai, e o equilíbrio cambial é restaurado.