A Prefeitura de Piracicaba, por intermédio da Secretaria de Saúde, está se preparando para o início da campanha de vacinação contra o novo coronavírus, prevista para o mês de janeiro, de acordo com o Governo do Estado de São Paulo.
Segundo o Governo do Estado, a partir do dia 25 de janeiro está previsto o início da primeira fase da vacinação, começando com os trabalhadores da saúde, indígenas e quilombolas. A partir do dia 08 de fevereiro, serão imunizados os idosos acima de 75 anos; depois de 70 a 74 anos, de 65 a 69 anos e de 60 a 64 anos.
O propósito do governo Barjas Negri, neste momento, é alertar a população sobre a importância da imunização diante de um cenário de pandemia em que muitas pessoas estão sendo vítimas da Covid-19, doença que pode se agravar e levar rapidamente à morte.
Para garantir o suprimento da vacina – e uma logística eficiente de abastecimento dos postos de saúde, a Prefeitura está comprando 13 câmaras de vacina (geladeiras) específicas para armazenamento do produto no setor de vacinas da Vigilância Epidemiológica (VE), que é o setor responsável pela imunização. O valor estimado que será investido, por câmara, é de R$ 13.900,00.
“O Departamento de Vigilância Epidemiológica, em conjunto com o Departamento de Atenção Básica, está traçando as diretrizes para que a imunização seja um sucesso, facilitando o acesso à vacina de todos os públicos prioritários”, disse o coordenador médico da Atenção Básica, Luís Fernando Barbosa.
Sendo assim, na primeira fase, haverá esquema especial de vacinação para idosos moradores de Instituições de Longa Permanência (ILPIs); idosos acamados, sob o cuidado do Programa de Atendimento Domiciliar (PAD), receberão vacinação em casa; todos os postos de saúde vão atender os públicos prioritários.
“A intenção do governo municipal é deixar tudo preparado para quando a vacina estiver liberada pela Anvisa, iniciarmos vacinação em massa imediatamente. Nosso objetivo é proteger as populações mais vulneráveis, que são os idosos e profissionais de saúde, sendo este último o grupo que mais está sofrendo com a pandemia”, afirmou o secretário de Saúde, dr. Pedro Antônio de Mello.