Leia a seguir nota do fundador do PIRANOT sobre a nova modalidade de crimes que tem chocado nossa cidade e o país.
Piracicaba, 23 de novembro de 2022.
O PIRANOT e eu repudiamos os tipos de crimes que estão ocorrendo em Piracicaba neste ano. Como jornal/portal de notícias e jornalista que sou, há 16 anos, levo ao conhecimento da sociedade local e do país diversos crimes e juntos buscamos soluções para eles ou para evitarmos sermos as próximas vítimas.
Foi assim que o BAEP veio para Piracicaba, pois em 2015 crimes bárbaros de bandidos contra a polícia ocorriam e acabaram. Ainda me lembro do plantão que dei noticiando que um PM fonte da redação foi morto com um tiro no rosto em um confronto na periferia. Havia uma situação grave na cidade e foi resolvida quando o PIRANOT deu luz a isso. Também foi extinta a “matinha”, point-gay na Avenida Renato Wagner, quando nós contamos para a cidade o que era aquele movimento, que achavam ser de carros não querendo pagar estacionamento no shopping. Duas mortes ali ocorreram, foram noticiadas por mim e a via foi remodelada e conta hoje com forte iluminação.
É urgente refletir como sociedade o que está motivando as barbáries como o ataque ao ônibus e ao show. Eventos que só ocorriam na Europa e nos Estados Unidos e que ganham força em nossa cidade acima do normal para o país. Estamos falando de dois casos em questão de poucos meses em uma mesma cidade.
É minha função como comunicador pautar a sociedade com debates e reflexões. Esta reflexão e busca por soluções são urgentes. E isso, começa com nós conversando sobre isso com nossas famílias.
Assina: Júnior Cardoso, fundador e diretor do PIRANOT.