Do deboche e ameaças ao soro na UPA: imprensa temeu processo criminal contra atriz e tirou assunto da pauta





Foto: Reprodução

A Globo sempre foi muito vaga nas demissões de seus contratados, incluindo Willian Wack, após um caso de racismo, atores como José Mayer, de assédio sexual – nunca provado -, e de Marcos Meller, que ainda corre na justiça. Em todos os casos, o grupo foi econômico e agradecia aos contratados, dizendo que, após reunião, decidiram romper os contratos.

Antes do caso Camila Queiroz, muitos artistas passaram a difamar, reclamar e criticar a Globo. A própria atriz passou a pautar sua demissão. Sabendo que o assunto ainda não estava na boca do povo, ela postou no TikTok: “Ninguém tá ligado das fofocas.”

Mas, continuou postando: “Eu tenho essa cara de anjo, mas eu sei de fofocas que ninguém tá ligado. Eu tenho uma pasta de prints, áudios, fotos e vídeos no meu grupo privado. Eu sei quem tá grávida, quem trai o namorado e o que fizeram no verão passado. Porque eu tenho carinha de anjo, mas possuo arquivos que fariam estrago. Estrago…”, diz a brincadeira.





Tudo mudou após a Globo fazer uma contenção de crise que assustou o mundo da comunicação, passou a fazer os demitidos agradecerem os anos de contrato e deixar portas abertas, e até contratados que foram demitidos depois, como Tonny Ramos e jornalistas esportivos, se posicionaram com a mesma mensagem. Ao ser demitido, Carlos Tramontina disse: “Acho feio cuspir no prato que comeu.”

Após a contenção de crise, Camila Queiroz disse que passou mal e precisou tomar soro em uma UPA. A imprensa pautou a internação, pediu cautela às partes, falou da gravidade que o caso estava tomando e pediu bom senso para todos, tirando o assunto da pauta. Tudo se acalmou.





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