A influenciadora Fernanda Brito, professora de história da etiqueta e com mais de 2,3 milhões de seguidores nas redes sociais, está no centro de uma disputa entre sua equipe, que mantém acesso as suas contas nas redes sociais, e sua família. Brito sofreu um AVC em Curitiba no dia 21 de novembro. Transferida para o Rio de Janeiro, foi internada em uma UTI particular. Desde então, relatos conflitantes sobre sua condição geraram alarme e discussões nas redes sociais. Ela está morta ou viva?
Em uma série de stories publicados no Instagram oficial de Fernanda Brito, a empresária Stéphanie Murta detalhou os eventos desde o AVC. Segundo Stéphanie, Fernanda estava em Curitiba para um evento profissional quando sofreu o acidente vascular cerebral, sendo transferida para o Rio de Janeiro a pedido da irmã Martha, com o suporte financeiro da marca que patrocinava o evento que ela foi fazer na capital do Paraná.
No dia 8 de dezembro, Stéphanie recebeu de Martha a notícia de que Fernanda havia sido declarada clinicamente morta. Essa informação levou à suspensão imediata de atividades publicitárias da influenciadora, o que a família criticou, levantando suspeitas. Em uma visita ao hospital no dia 10 de dezembro, Stéphanie relatou ter encontrado Fernanda viva, lúcida, sentada em uma cadeira e pedindo por um aparelho auditivo. Essa descoberta gerou desconfiança em relação às informações fornecidas pela família, especialmente após Martha, de acordo com Stéphanie, demonstrar resistência à ajuda e ao suporte médico oferecido.
Conflito com a família
A equipe de Fernanda também afirmou que Martha teria trocado as fechaduras da casa da influenciadora, intensificando as suspeitas de comportamento hostil. Ao tentarem registrar uma denúncia na Delegacia do Idoso em Copacabana, foram informados de que não poderiam intervir por não serem familiares diretos.
Sem alternativas legais claras, a equipe recorreu às redes sociais para expor a situação e sensibilizar a opinião pública. “Nossa única intenção era proteger Fernanda e assegurar que ela recebesse o cuidado necessário”, escreveu Stéphanie Murta.