O Oscar 2025 já se tornou um dos eventos mais lucrativos da Globo nos últimos anos. Mesmo exibindo apenas “retalhos” da cerimônia, a emissora conseguiu vender cotas de patrocínio milionárias, garantindo um faturamento impressionante de R$ 283 mil por minuto e cerca de R$ 17 milhões por hora de transmissão.
No entanto, a decisão sobre estender ou não a cobertura dependerá exclusivamente do resultado de Fernanda Torres.
📡 Se a atriz vencer, a Globo pode seguir com um plantão especial, mantendo a programação focada no Oscar e explorando o impacto histórico da vitória.
📡 Se Fernanda perder, o evento será encerrado sem prolongamentos, com a emissora voltando à grade normal após 22h30.
Oscar vira máquina de dinheiro – mas apenas se o Brasil vencer
A decisão da Globo de investir no Oscar foi diretamente influenciada pelo favoritismo de Fernanda Torres em Melhor Atriz. A premiação, que nos últimos anos não tinha nem transmissão garantida no Brasil, ressurgiu com força, despertando o interesse de patrocinadores e do público.
📌 A audiência esperada pode bater recordes, impulsionada pela torcida brasileira.
📌 A venda de anúncios para os intervalos comerciais superou as expectativas, tornando a transmissão altamente rentável.
📌 O engajamento do público nas redes sociais da Globo e da própria Academia aumentou exponencialmente, reforçando o impacto da participação brasileira.
Mas tudo isso pode desmoronar caso Fernanda não leve a estatueta. A expectativa é de que, sem a vitória da brasileira, a audiência caia bruscamente e a cobertura seja encerrada rapidamente.
A decisão da Academia pode definir o futuro do Oscar no Brasil
O cenário é claro: se Fernanda Torres ganhar, o Brasil celebrará como se fosse um título mundial, e a Globo aproveitará a onda para estender a cobertura. Caso contrário, o Oscar pode voltar a perder relevância no país, encerrando-se sem grande impacto.