O History Channel, há dois anos, lançou a série Gigantes dos Alimentos, revelando a origem de marcas famosas como o ketchup Heinz e o chocolate Hershey’s, além de contar a história do chamado “sucrilhos” no Brasil e das redes de fast-food McDonald’s, Pizza Hut, Domino’s, Burger King, KFC e até do Subway. Em Piracicaba, após uma chegada “rápida”, o “Subway já fechou cerca de metade de suas unidades, incluindo a estratégica em frente ao MC Donald’s na Avenida Independência.
No Brasil e no mundo, o Subway sofre atualmente, como já dito, após se tornar a maior rede de restaurantes do planeta, com o fechamento massivo de unidades. O modelo, antes visto como revolucionário por apostar em ingredientes frescos — saladas, pães assados na hora e molhos variados (que são perecíveis) —, se tornou também seu grande desafio diante da escalada dos custos.
A estratégia de expansão acelerada, que garantiu presença em praticamente todas as grandes cidades do mundo, hoje cobra seu preço: lojas deficitárias, queda de rentabilidade e perda de espaço para concorrentes que operam com cardápios mais simples e margens maiores.
Especialistas avaliam que a marca ainda possui força global, mas precisa reinventar seu modelo de negócios. Se no passado o Subway cresceu no “tudo ou nada”, agora a sobrevivência depende de ajustes finos entre inovação, custos e experiência de consumo.






