A cobertura da COP30, sediada em Belém do Pará, foi palco de uma discussão acalorada entre jornalistas. O estopim foi uma reclamação sobre os preços praticados em um estabelecimento de alimentação no local do evento.
O jornalista Márcio Gomes, que atua na cobertura da conferência, utilizou suas redes sociais para expressar seu descontentamento com o valor cobrado por um lanche. A publicação gerou repercussão imediata, dividindo opiniões entre os profissionais da imprensa presentes na COP30.
Alguns jornalistas concordaram com Gomes, argumentando que os preços elevados dificultam o trabalho da imprensa, que precisa se alimentar para manter o ritmo intenso de cobertura. Eles apontaram que a falta de opções mais acessíveis onera os custos da cobertura, especialmente para veículos menores e jornalistas freelancers.
Por outro lado, outros profissionais criticaram a atitude de Gomes, argumentando que reclamar publicamente sobre o preço de um lanche não condiz com a importância da COP30, um evento global crucial para discutir soluções para a crise climática. Alguns chegaram a considerar a reclamação como uma distração desnecessária em meio às discussões sobre o futuro do planeta.
O debate se intensificou nas redes sociais, com jornalistas de diferentes veículos expressando seus pontos de vista. A discussão expôs a diversidade de realidades e desafios enfrentados pelos profissionais que cobrem grandes eventos como a COP30. O incidente também levantou questões sobre a responsabilidade social das empresas que operam em eventos dessa magnitude, e sobre como garantir condições de trabalho justas para a imprensa.
Fonte: www.terra.com.br






