O panorama do turismo global para 2026 apresenta uma seleção diversificada de destinos, cuidadosamente escolhidos por sua capacidade de proporcionar experiências enriquecedoras e, simultaneamente, promover um impacto positivo. Esta curadoria especial enfoca locais que combinam beleza natural exuberante e patrimônio cultural vibrante com um compromisso sólido com a sustentabilidade. Desde as ilhas paradisíacas da Polinésia, emolduradas por lagoas de águas translúcidas, até os renomados vales vinícolas do Chile, a lista transcende as rotas mais convencionais, revelando alternativas fascinantes para o viajante consciente. A seleção prioriza comunidades que acolhem os visitantes de forma autêntica, convidando-os a participar ativamente da proteção ambiental e da preservação de seu legado cultural. Prepare-se para explorar aventuras que redefinem o conceito de viagem, com ênfase na regeneração e no apoio às culturas locais.
Américas: Da América do Sul ao Norte e Caribe
Chile: Vale de Colchagua, a Rota do Vinho e Estrelas
Situado a poucas horas de Santiago, o Vale de Colchagua se afirma como o coração pulsante da indústria vinícola chilena. Em 2026, a região celebra 30 anos da sua pioneira Rota do Vinho, convidando os visitantes a explorar vinícolas renomadas como Viu Manent e Montes Winery, que se destacam por sua produção de alta qualidade. Além das degustações, o vale oferece uma imersão na cultura dos vaqueiros chilenos, com rodeios e a oportunidade de observar estrelas em observatórios como o Cerro Chamán. Aldeias históricas como Santa Cruz e Lolol exibem mercados vibrantes e mansões coloniais, proporcionando um cenário autêntico e convidativo para estadias prolongadas.
Uruguai: Pérola do Sul com Sustentabilidade e Tango
O Uruguai, um dos menores países da América do Sul, destaca-se por sua progressividade e vastidão de atrações. Com 98% de sua eletricidade proveniente de fontes renováveis, o país promove um turismo ecologicamente consciente. Sua capital, Montevidéu, é um berço do tango e do churrasco de classe mundial, além de sediar o carnaval mais longo do continente. Fora da capital, Colonia del Sacramento, patrimônio da UNESCO, encanta com sua arquitetura colonial portuguesa, enquanto as paisagens variam de planícies férteis a dunas costeiras e lagoas repletas de flamingos, como Laguna de Rocha e Laguna Garzón. A iniciativa “Uruguaios por Natureza” reforça o compromisso do país com a proteção ambiental e o apoio às comunidades locais.
Costa Rica: Santuário da Biodiversidade e Ecoturismo
Reconhecida por sua vasta biodiversidade, a Costa Rica emerge como um destino primordial para o ecoturismo em 2026. Com cerca de 60% de sua área coberta por florestas e 25% protegida legalmente, o país almeja a neutralidade de carbono até 2050. A Península de Osa, lar de 2,5% das espécies terrestres conhecidas, exemplifica a fusão entre natureza selvagem e bem-estar. Projetos de conservação visam ampliar áreas protegidas, consolidar corredores para onças-pintadas e proteger tubarões migratórios. O turismo sustentável, com ecopousadas e retiros holísticos, como o Lamangata e o Blue Osa, oferece experiências que conectam os visitantes à natureza, com a chance de participar em iniciativas como a proteção de tartarugas marinhas.
República Dominicana: Santo Domingo, Capital Festiva e Histórica
Santo Domingo, a capital mais antiga das Américas, prepara-se para sediar a 25ª edição dos Jogos da América Central e do Caribe em 2026. A cidade, que celebra o centenário da competição, passou por revitalizações significativas em sua Zona Colonial do século XVI e no Centro Olímpico Juan Pablo Duarte, com foco em acessibilidade. Além dos eventos esportivos, Santo Domingo é o epicentro do merengue e da bachata, embalando o carnaval de fevereiro e o Festival do Merengue no verão. O retorno do Festival do Presidente, após uma década de hiato, promete atrair grandes nomes da música. Novas opções de hospedagem de luxo, como o Hyatt Place Santo Domingo Piantini e o hotel Ocama, na península de Samaná, complementam a oferta turística, promovendo o ecoturismo na região.
México: Loreto, Conservação no Golfo da Califórnia
Loreto, no sul da Baixa Califórnia, destaca-se por sua notável história de conservação ambiental. O Parque Nacional da Baía de Loreto, que se aproxima de seu 30º aniversário, protege mais de 200 mil hectares do Golfo da Califórnia, santuário para baleias-azuis, tartarugas marinhas e leões-marinhos. A região expande suas áreas protegidas com a criação dos parques nacionais Nopoló e Loreto 2, que englobam cânions desérticos e manguezais. Antigos pescadores, hoje guias naturalistas, oferecem passeios de caiaque e observação de baleias, integrando os visitantes em projetos de ciência cidadã. Festivais anuais de conservação e jantares comunitários conectam o turismo à vida local, celebrando a recuperação dos ecossistemas e o engajamento comunitário.
Estados Unidos: Litoral de Oregon e Filadélfia Histórica
O Litoral de Oregon, com seus 600 km de rochedos exuberantes e praias públicas, oferece paisagens deslumbrantes. A lei de 1967 garante o acesso público a toda a orla. Em 2026, novas iniciativas facilitam o acesso, como um serviço de transporte sazonal ligando Portland aos destinos costeiros e uma rede expandida de carregamento para veículos elétricos. Ciclovias litorâneas e acessibilidade aprimorada para pessoas com mobilidade reduzida, incluindo cadeiras de rodas para praia, tornam o destino mais inclusivo. Além da natureza, o Estado de Oregon promove a pesca local sustentável, apoiando as comunidades costeiras. A Filadélfia, berço dos Estados Unidos, celebra os 250 anos da nação em 2026 com uma agenda repleta de história, esporte e arte. O evento “52 Semanas de Pioneirismos” homenageia inovações e marcos históricos da cidade em diferentes bairros. O Instituto Franklin apresentará uma exposição sobre parques temáticos, e a Mural Arts Philadelphia promoverá workshops para criar um novo mural sobre democracia. A cidade também será sede da Copa do Mundo da FIFA 2026, do All-Star Game da MLB e do RockyFest, marcando meio século desde a icônica escalada das escadarias do Museu de Arte.
Canadá: Vale do Slocan, Natureza e Memória
No Vale do Slocan, na Colúmbia Britânica, lagos cristalinos e florestas densas compõem um cenário de beleza selvagem. Em 2026, a Trilha do Legado Nipo-Canadense será inaugurada, um percurso autoguiado de 60 km que homenageia a comunidade nipo-canadense forçadamente internada na região durante a Segunda Guerra Mundial. A trilha conecta museus, jardins memoriais e antigos campos de internamento, oferecendo um espaço para reflexão sobre a história canadense e a resiliência das comunidades. Entre as paradas, os visitantes podem desfrutar de cafeterias rurais, passeios de caiaque no Lago Slocan, ateliês de artesanato e banhos de floresta. A iniciativa busca preservar o passado e sustentar o futuro do vale.
Europa: Da Antiga Lusitânia ao Círculo Polar Ártico
Portugal: Guimarães, Berço da Nação e Capital Verde
Guimarães, o berço da nação portuguesa, muitas vezes é subestimada, apesar de seu rico legado histórico. Em 2026, a cidade celebra 25 anos como Patrimônio Mundial da UNESCO e ostenta o novo título de Capital Verde da Europa, reconhecimento de duas décadas de investimentos em sustentabilidade. Seu centro medieval, com praças de pedra e ruas sinuosas, contrasta com uma vibrante energia jovem, impulsionada pela universidade. Galerias futuristas e espaços culturais contemporâneos coexistem com museus em claustros antigos. Os visitantes podem explorar o Castelo de Guimarães, o Palácio dos Duques de Bragança e os recentemente criados oásis verdes urbanos, conectados por uma frota de ônibus elétricos, descobrindo uma cidade que harmoniza o passado com uma visão de futuro sustentável.
Montenegro: Da Baía de Kotor às Montanhas Selvagens
Montenegro, uma das nações mais jovens do mundo, comemora seu 20º aniversário em 2026. Famosa por sua deslumbrante Baía de Kotor, um fiorde que abriga cidades muradas e postos avançados venezianos, o país oferece uma alternativa menos concorrida ao litoral croata. No entanto, o interior montenegrino, com suas planícies ribeirinhas e picos ameaçadores, permanece inexplorado pela maioria. Destaques incluem a antiga capital real de Cetinje e o Lago Skadar, uma das reservas de aves mais importantes da Europa. As montanhas de Prokletije, uma das últimas áreas selvagens da Europa, abrigam lobos e ursos, cortadas por trilhas como um trecho dos Picos dos Bálcãs, promovendo o turismo sustentável para comunidades remotas.
Escócia: Ilhas Hébridas, Uísque e Herança Neolítica
As Ilhas Hébridas, na costa selvagem da Escócia, continuam a atrair viajantes com seus locais sagrados, praias isoladas e comunidades acolhedoras. Em 2026, o arquipélago oferece ainda mais motivos para visita. Na Ilha de Lewis, um novo centro de visitantes será inaugurado nas Pedras de Callanish, um círculo de pedras neolítico mais antigo que Stonehenge. Na ilha de Barra, conhecida por suas baías de calcário e o Castelo de Kisimul, uma nova destilaria de uísque abrirá suas portas, impulsionando a aldeia de Gorve no mapa global de destilados. Em Islay, coração do uísque escocês de turfa, duas novas destilarias — Laggan Bay e Portintruan — se juntarão às doze existentes, enriquecendo a experiência dos aficionados pela bebida.
Finlândia: Oulu, Capital da Cultura no Ártico
Oulu, situada logo abaixo do Círculo Polar Ártico, ganhará destaque em 2026 como uma das Capitais Europeias da Cultura. Este evento promete transformar a percepção do norte da Finlândia. A cidade, que já sedia o Campeonato Mundial de Guitarra Imaginária e se intitula capital mundial do ciclismo de inverno, oferecerá uma programação cultural extensa ao longo do ano. Um dos pontos altos será o Laboratório de Comida do Ártico, explorando os sabores nórdicos e árticos com ingredientes locais. O Relógio do Clima, uma trilha de arte pública que reflete sobre as mudanças climáticas e a conexão com a natureza, incentivará viagens mais lentas e significativas. Além da cultura, ilhas selvagens, faróis ao pôr do sol e a tradicional cultura da sauna convidam à exploração.
África e Oriente Médio: De Oásis Desérticos a Safáris Estelares
Emirados Árabes Unidos: Abu Dhabi, Centro Cultural em Expansão
Abu Dhabi está emergindo como um polo cultural de destaque em 2026, com a conclusão de projetos ambiciosos no distrito cultural Saadiyat. Após a inauguração do Museu do Louvre Abu Dhabi, a cidade abriu o maior museu de arte digital do mundo, o TeamLab Phenomena, e o Museu Nacional Zayed, que narra a história da nação antes da era do petróleo. O Museu de História Natural de Abu Dhabi e o aguardado Museu Guggenheim Abu Dhabi, o maior de sua espécie, também se somam ao cenário. Além da cultura, o turismo de parques temáticos está em plena expansão na Ilha de Yas, com a construção de uma área dedicada a Harry Potter no Warner Bros. World e planos para a primeira Disneylândia do Oriente Médio, consolidando Abu Dhabi como um destino multifacetado e inovador.
Argélia: Despertar de um Tesouro Antigo e Desértico
A Argélia, com suas grandiosas ruínas romanas, paisagens desérticas surreais e cidades históricas de arquitetura eclética, finalmente está despertando para o turismo. Após anos de um complexo sistema de vistos, o país busca atrair 12 milhões de visitantes anuais até 2030, com avanços como a concessão de vistos na chegada para tours organizados e o lançamento de novos voos domésticos. O governo também se compromete com a proteção e preservação do patrimônio cultural e o apoio a artesãos locais. A capital, Argel, é um ponto de partida para explorar relíquias fenícias e romanas, enquanto Constantine, Patrimônio Mundial da UNESCO, e as ruínas de Timgad e Djémila oferecem imersão histórica sem as multidões. No Saara argelino, a cidade-oásis de Djanet serve como porta de entrada para vastas dunas e cultura tuaregue.
Quênia: Samburu, Safáris Sustentáveis e Astroturismo
Longe das movimentadas reservas do sul do Quênia, o Condado de Samburu, no norte remoto, destaca-se por sua conservação ambiental liderada pela comunidade. Em 2026, a região oferece aventuras impactantes, incluindo um novo projeto de astroturismo e a inauguração de dois acampamentos de conservação: o Samburu Camp e a Soroi Samburu Lodge. A iniciativa visa o reflorestamento e a energia renovável, priorizando as tradições do povo Samburu. Os visitantes podem interagir com projetos locais, conhecer os “Cinco Especiais de Samburu” – animais raros endêmicos – e ajudar a cuidar de elefantes órfãos no Reteti Elephant Sanctuary. O projeto de astroturismo da Samburu Sopa Lodge, pioneiro no Quênia, oferece observação de estrelas guiada por astrofísicos e comunidades locais, permitindo uma conexão única com o céu equatorial.
Ásia e Oceania: Tesouros do Pacífico e Legados Milenares
Japão: Ishikawa, Reconstrução e Artesanato Ancestral
Dois anos após o devastador terremoto de 2024, a província de Ishikawa, no Japão, convida os visitantes a apoiarem sua reconstrução, especialmente na península de Noto. No sul da província, Kanazawa, acessível por trem-bala de Tóquio, abriga o famoso jardim Kenrokuen e um próspero centro de artesanato tradicional, onde os turistas podem experimentar técnicas como o tingimento de seda Kaga Yuzen. Na região de Noto, a mais afetada, “pousadas em casas de fazenda” permitem aos hóspedes participar de atividades sazonais, como o plantio de arroz, ajudando a sustentar famílias e os terraços de arroz seculares de Shiroyone Senmaida. A península é renomada por seus frutos do mar, objetos laqueados e o saquê premiado dos Noto toji, com iniciativas como o projeto “Não Abandone o Saquê de Noto” apoiando os produtores afetados, garantindo a preservação das tradições locais.
Camboja: Phnom Penh, Ressurgimento Sustentável
Phnom Penh, a capital do Camboja, entra em 2026 em uma nova era de desenvolvimento e sustentabilidade. A cidade, que outrora possuía apenas um semáforo, é agora um modelo de turismo urbano sustentável. A inauguração do Aeroporto Internacional Techo, o maior projeto de infraestrutura do país, com design futurista, promete melhorar o acesso internacional, conectando Phnom Penh a novas rotas. O calçadão de Chaktomuk, nas margens do rio, transforma-se em um festival de comida de rua nos fins de semana, celebrando o artesanato local e a música. Inovações como os tuk-tuks elétricos do hotel Rosewood Phnom Penh e a reabertura da residência do arquiteto Vann Molyvann como cafeteria e minimuseu refletem um renascimento criativo. Boutiques sustentáveis, destilarias de plantas locais e cafeterias da Geração Z acolhem a nova onda de jovens cambojanos, convidando os visitantes a explorar a rica tapeçaria cultural da cidade.
Indonésia: Ilhas Komodo, Vida Selvagem Pré-histórica e Recifes
As Ilhas Komodo, na Indonésia, continuam a ser um dos cenários mais espetaculares da vida selvagem do planeta. Em 2026, o Parque Nacional de Komodo, Patrimônio Mundial da UNESCO, celebrará seu 45º aniversário com novos programas de conservação e medidas de gestão de visitantes para proteger os icônicos dragões-de-komodo e seus delicados recifes de coral. Voos diretos para Labuan Bajo facilitam o acesso, e autorizações rigorosas garantem que a receita do turismo beneficie as comunidades locais e apoie a preservação dos habitats. Os visitantes podem explorar o arquipélago em passeios de barco, hospedar-se em ecopousadas ou navegar em tradicionais barcos phinisi, vivenciando um raro equilíbrio entre encontros com animais selvagens pré-históricos e a vibrante biodiversidade marinha.
Ilhas Cook: Luxo Descalço e Preservação Polinésia
As Ilhas Cook, um paraíso da Polinésia, oferecem uma experiência de luxo descalço e uma conexão autêntica com a cultura local. Rarotonga, a maior ilha, cativa com seus picos vulcânicos, lagoas azuis e a orgulhosa cultura polinésia, enquanto Aitutaki é um popular destino de lua de mel. Em 2026, o arquipélago se destaca por inovações na preservação cultural e ambiental. Os responsáveis pelo Marae Moana, um dos maiores parques marinhos do mundo, estão intensificando a proteção de seus locais mais significativos, e em Aitutaki, três motus na lagoa triangular receberam status especial. A suspensão da mineração em alto-mar até 2032 e a inclusão do vale sagrado Maungaroa na Lista Indicativa para Patrimônio Cultural da UNESCO reforçam o compromisso ambiental. Novas rotas aéreas da Hawaiian Airlines e Jetstar tornam este paraíso ainda mais acessível para uma viagem em 2026.
Austrália: Uluru, Terras Sagradas e Caminhadas Históricas
Uluru, o icônico monólito sagrado para o povo Anangu, celebra em 2026 um ano de renovação e novas formas de conexão com suas terras ancestrais. Quarenta anos após a histórica devolução de Uluru aos seus proprietários tradicionais, a Austrália tem reformulado sua relação com o patrimônio aborígene. A proibição de escalar a rocha em 2019 abriu caminho para experiências mais profundas e significativas. O grande destaque do ano será o lançamento da Caminhada Típica Uluru-Kata Tjuta, uma trilha de cinco dias e quatro noites que conecta as cúpulas de Kata Tjuta à base de Uluru. Este percurso de 54 km, mapeado pelos Anangu, atravessa paisagens de florestas e dunas vermelhas, em áreas normalmente fechadas ao público, oferecendo acomodações em ecoacampamentos e uma pousada harmoniosamente integrada ao deserto. Parte da receita beneficia diretamente a comunidade Anangu, garantindo que o turismo apoie a preservação cultural. Além da trilha, experiências noturnas como Wintjiri Wiru, uma narrativa do deserto com drones e luzes, e o Campo de Luz, uma instalação artística de 50 mil hastes brilhantes, completam a oferta.
Conclusão: Um Novo Paradigma para o Viajante Global
Os destinos destacados para 2026 apontam para uma evolução significativa no cenário do turismo internacional, delineando um futuro onde a experiência do viajante é intrinsecamente ligada à responsabilidade ambiental e ao respeito cultural. A seleção, que abrange desde a rica história da Filadélfia até os ecossistemas protegidos da Costa Rica e as sagradas terras de Uluru, demonstra uma crescente valorização por viagens que oferecem autenticidade e propósito. As iniciativas de sustentabilidade, como a geração de energia renovável no Uruguai e os programas de conservação nas Ilhas Komodo e em Samburu, refletem um compromisso global com a proteção do planeta. Além disso, o fortalecimento de comunidades locais através do turismo, como visto em Ishikawa e no Vale do Slocan, sublinha a importância de um intercâmbio que beneficia mutuamente visitantes e anfitriões. Em 2026, viajar transcende a mera exploração, tornando-se uma oportunidade para engajamento positivo e enriquecimento recíproco, impulsionando um novo paradigma para o turismo global.
Fonte: https://g1.globo.com






