18 detentos, entre eles traficantes, assaltantes e assassinos. As peças produzidas por eles são vendidas nas melhores boutiques de luxo do mundo e chegam a custar até R$ 1.500,00. A iniciativa foi de uma empresária mineira, que aprendeu a técnica do tricô com a avó e repassou a prática para os detentos. A empresa dentro do presídio mudou o comportamento dos presidiários. Para trabalharem com a empresária, os presos precisam apresentar bom comportamento e passam por um acirrado processo seletivo. O projeto virou até tema de documentário. Veja na reportagem.