Unicamp quer administrar e usar o Hospital Regional de Piracicaba





Foto: THCM
Foto: Arquivo – THCM

Uma equipe técnica da Secretaria Estadual da Saúde esteve na manhã desta quinta-feira no Hospital Regional de Piracicaba localizado na zona leste da cidade. A visita faz parte das tratativas entre o prefeito Gabriel Ferrato e o Estado para a entrega do prédio, cujas obras estão concluídas, e o início do funcionamento da unidade, previsto para o segundo semestre.

Além dos técnicos do GTE (Grupo Técnico de Edificações) da Secretaria Estadual da Saúde, participaram da visita os secretários municipais Arthur Ribeiro (Obras) e Pedro Mello (Saúde), técnicos da Vigilância Sanitária do município, a coordenadora do Centro de Avaliação e Planejamento do DRS-X (Departamento Regional de Saúde), Benedita Maria de Castro, a Benê e o médico da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, Lair Zambon, ex-diretor superintendente do Hospital Estadual de Sumaré. “É uma continuidade ao processo iniciado na quarta-feira da semana passada, quando estivemos em São Paulo e fomos informados que o processo para o inicío do funcionamento do hospital estava caminhando. Essa equipe fará a inspeção completa no local e o teste de todos os equipamentos e estruturas, incluindo as instalações elétricas, hidráulicas, de incêndio, ar condicionado e lógica”, afirmou Ferrato.

O prefeito destacou ainda que o cronograma com relação ao Hospital Regional foi cumprido e que o funcionamento da primeira etapa da unidade irá contemplar boa parte das necessidades do município com relação a leitos cirúrgicos, clínicos e de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Durante a visitam Zambon afirmou que a Unicamp não se interessa apenas pela gestão do Hospital Regional, mas também em “transformar o espaço em um pólo de formação e aperfeiçoamento técnico e profissional”. Segundo Ferrato, o Estado já trabalha na escolha da entidade que será responsável pela gestão do hospital.





Responsável pelo projeto assistencial do hospital, Benê afirmou que o documento começou a ser elaborado pelo DRS-X em 2012 e é necessário para justificar o financiamento e o custeio por parte do Estado. “Utilizamos o perfil epidemiológico e as maiores necessidades complementares da região, incluindo especialidades como ortopedia, otorrinolaringologia, oftalmologia, cirurgia geral, urologia e bucomaxilo”, disse Benê.





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