Em documentário, Moacir Siqueira fala sobre início da carreira e canta cururu

O piracicabano Moacir Siqueira, que faleceu ontem (06), cururureiro há mais de 30 anos, teve uma carreira brilhante e repleta de histórias. Ao longo dessas décadas, o artista marcou a vida de muitas pessoas. A despedida continua neste sábado na Câmara Municipal de Vereadores até às 15 horas.

Em um documentário produzido pelo Coletivo Piracema, um grupo que se dedica a atividades livres de formação e entretenimento relacionadas a cultura, meio ambiente e movimentos sociais, com apoio da TV Unimep, o artista relembra o começo da carreira e aproveita para cantar. O material, usado para divulgar um evento em 2014, pode ser assistido na integra no topo desta reportagem.

Ao longo da sua vida, Siqueira fez apresentações em São Paulo. Lá, ele foi convidado, diversas vezes, para participar de eventos no Palácio dos Bandeirantes, onde saudou governadores, prefeitos e outras autoridades com repentes – ramo musical que se utiliza do improviso – arrancando aplausos e elogios. O artista participou também de programas de TV nacionais na TV Globo e na extinta TV Tupi, a primeira emissora de televisão do país. Atualmente comandava um programa aos domingos na rádio Educativa FM, um veículo de comunicação da Secretaria de Educação do Governo Municipal.

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NOTA DE FALECIMENTO – De acordo com o Grupo Bom Jesus, contratado pela família, Moacir Bento de Lima, o Moacir Siqueira, tinha 78 anos e era casado com a Sra. Ophelia Ravelli de Lima. Era filho do Sr. Octavio Bento de Lima e da Sra. Francisca de Lima, ambos falecidos. Ele deixou os filhos Lililane de Lima Silva; Moacir Messias de Lima; Licelma Beatriz de Lima; Leila Raquel de Lima. Deixa ainda netos, bisnetos e demais parentes e amigos.

Seu velório ocorre na Câmara Municipal de Vereadores de Piracicaba até às 15 horas e é aberto ao público. O enterro ocorrerá em seguida no Cemitério Parque da Ressurreição.

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