Globo dá rasteira no público e promove participante





Já temos uma ganhadora da décima sétima edição do reality da TV Globo, Big Brother Brasil. “Mas como assim Jean? O programa ainda não acabou”. Na verdade acabou sim! Acabou quando na última segunda-feira, de forma sorrateira, porém bem ativa, o programa “beneficiou” a garota de 20 anos de Taubaté.

Foto: Reprodução / TV Globo

Numa falsa eliminação, na esperança de um twist no jogo (ato falho), a produção e Tiago Leifert encenou o que pode ser considerado o maior mico do ano para o reality. Numa votação aberta, os competidores deveriam votar entre si para um ser eliminado do programa, morte súbita. A produção tinha plena consciência de que Emilly seria a mais votada da casa, com base no último paredão de domingo (06/03), fazendo com que sua imagem fosse enaltecida ainda mais com esse twist.

Outro ato falho durante a votação foi quando Leifert disse que Ilmar, por ser o líder da semana, em caso de empate, ele teria voto de minerva. Pois bem, todos votaram, 4 votos em Ieda, 4 votos em Emilly, e Leifert solta para o último votante, Pedro: “Você desempata”! Pedro não tinha esse “poder” de desempate. Pedro poderia votar em quem quisesse. Se Pedro votasse em outra pessoa, Ilmar teria o voto de desempate e eliminaria Ieda, que seria eliminada falsamente, sendo assim direcionada ao lado mexicano.





Essa exaltação ao padrão Big Brother de participantes, a menina jovem e inocente que perdeu a mâe faz 2 meses e bate na mesma tecla que perdeu tudo numa enchente está batida. Precisamos de competidores de alto nível, que possam ser julgados pelos atos praticados dentro da casa. Se o competidor joga, articula votos, sai com 80%, se forma casal é amado.





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