Prefeitura de Piracicaba investiu R$ 9,8 milhões em medicamentos neste ano

Piracicaba

Foto: Divulgação.





A Prefeitura de Piracicaba informou, na manhã desta segunda-feira (03), que já investiu cerca de R$ 9,8 milhões na compra de medicamentos somente neste ano; resta ainda um saldo de mais R$ 1,8 milhão para novas compras nos próximos meses. No total, a previsão é atender mais de um milhão de receitas até o final deste ano.





De acordo com Pedro Mello, secretário de Saúde, a Rede Municipal de Saúde atende na integralidade a grade do Ministério da Saúde para o Serviço Único de Saúde (SUS). Essa grade contempla 123 tipos de medicamentos, com uma parcela expressiva de uso contínuo, todos fornecidos gratuitamente aos usuários da rede.

Dados divulgados pela Secretaria de Saúde apontam que já estavam empenhados para compra R$ 9,8 milhões em medicamentos para o uso e pagamento nos próximos meses. Isso apenas até o dia 30 de abril. Mas há ainda uma série de compras em andamento, o que deve elevar o valor total aos níveis dos anos anteriores e até ultrapassá-los.

No ano passado, por exemplo, o Departamento de Assistência Farmacêutica, responsável pelas 25 farmácias municipais, registrou a dispensação de 1.021.333 receitas. Vale destacar ainda que cada paciente atendido solicita, na maioria dos casos, mais do que um tipo de medicamento por vez. Neste ano, o departamento acredita que serão atendidas mais receitas de medicamentos.

Do total de medicamentos comprados para a Rede Municipal de Saúde, 80% são destinados às farmácias; já os 20% restantes são para uso nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), responsáveis no ano passado pelo atendimento de 46.526 usuários do SUS, incluindo neste montante aqueles atendidos pela Central de Ortopedia e Traumatologia (COT).

Pelo número de medicamentos disponibilizados às farmácias pelo Setor de Compras e Logística da Secretaria de Saúde, foram enviados às unidades em 2018 cerca de 3.138.500 comprimidos AAS para, por exemplo, prevenção de problemas cardíacos. Para pressão alta, entre Captopril, Enalapril e Losartana, mais 16 milhões de comprimidos e, para diabetes, outros 4 milhões.

“A base de usuários das nossas farmácias é gigante, porque se trata de um serviço universalizado. Ou seja, não se restringe apenas aos usuários SUS. Atendemos também parcela expressiva de pessoas dos planos privados de saúde”, finalizou Pedro Mello.





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