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É impossível tentar explicar as últimas notícias que chegaram do Rio de Janeiro. Uma escola foi sequestrada pelo crime organizado e usada para treinamento. Treinamento de quê? Guerra. Logo depois, a morte de quatro médicos, um deles irmão de uma deputada federal, levou a Polícia Federal a investigar em conjunto com a Polícia Militar o caso. Quatro corpos foram entregues ao “Estado” brasileiro dos supostos assassinos que teriam confundido uma das vítimas com o filho de um miliciano.
Em seguida, foi descoberto o roubo de armas de guerra do Exército de São Paulo. Vinte e duas armas capazes de derrubar até um avião. Com medo de a Força fazer operações em busca, oito delas foram devolvidas, da mesma maneira que os corpos. Diplomacia?
Por mais absurdo que seja, parece que o crime tentou negociar seu espaço e reconhecimento com o Estado Brasileiro e teve suas tentativas negadas. Para piorar, a investigação passou a ser também federal e, nesta manhã, a prisão de um miliciano despertou a primeira resposta dos bandidos ao incendiar 27 ônibus.
É de conhecimento do Brasil a gravidade criminal das áreas invadidas e dominadas no Rio de Janeiro, mas elas pertencem ao Brasil . Diante disso, que diplomacia estaria sendo tentada?
A União prepara o envio da Força Nacional, a segunda mais forte abaixo do Exército Brasileiro, ao Rio de Janeiro. É complexo. É estranho. É absurdo. É assustador.
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