“Bombástica”, Coronel revela como Almeida chegou ao poder em Piracicaba e acusa Barjas de crimes de morte contra idosos na pandemia; assista

Nos momentos mais polêmicos, Adriana reforçou que "não tinha medo de falar". Citando os tribunais eleitorais, diz que Luciano tinha um acordo. Disse ainda que, por "lentidão" da justiça, não disputou o segundo turno contra o atual prefeito, já que Barjas, segundo ela, não poderia concorrer, nem ao primeiro, se quer, ao segundo turno. Ela também revela, na versão dela, como Luciano Almeida ficou sem partido por quase dois anos. Ela 'rí' sobre o PP e, o partido dela, "na bagunça de Brasília atual", "ser ou não", "base de Lula". Sobre Bolsonaro, ela é clara: "fui eleita muito antes de Bolsonaro e isso tudo", alegou.





O PIRANOT realizou ontem (06) a penúltima sabatina com pré-candidatos para a Prefeitura de Piracicaba. Os nomes convidados são aqueles que pontuaram na pesquisa do Instituto Paraná, realizada no meio do ano passado. Coronel Adriana, filiada ao PSL, foi transferida para o União Brasil quando seu partido se uniu ao Democratas, formando o maior partido do país em número de congressistas eleitos e verba partidária. Para ter uma noção, na última eleição, dos R$ 4,9 bilhões do Fundo Eleitoral, R$ 758 milhões (15%) foram para o União Brasil e R$ 500 milhões (10%) para o PT, que elegeu Lula para um terceiro mandato.





A entrevista, a penúltima da série, foi extremamente polêmica. O nome do prefeito Luciano Almeida, hoje no PP, e do ex-prefeito Barjas Negri (PSDB), foram citados várias vezes. Nenhum dos dois quis comentar as declarações publicamente. O PIRANOT optou por abrir espaço para eles imediatamente e, em seguida, abriu para um terceiro nome citado por um deles, que, por sua vez, também não quis falar publicamente sobre a repercussão da entrevista e os desdobramentos na nata da política piracicabana sobre o que Coronel Adriana falou em seu espaço ao vivo para Piracicaba.

Resumidamente, Adriana detalhou as negociações que elegeram Luciano Almeida prefeito de Piracicaba. Acusou Barjas Negri de crimes contra idosos nos lares, entre eles o Lar Betel, na pandemia. Disse que foi perseguida após a fusão do PSL com o Democratas, tendo sido prejudicada e não eleita para deputada. Disse ela que Luciano Almeida, eleito pelo Democratas e transferido para o União Brasil, teria deixado o partido por “questões” relacionadas à maior popularidade dela do que ele, mesmo com mandato vigente.

Ressaltando, como Adriana disse no começo da entrevista, ela foi convidada para a sabatina por ter pontuado 11% dos votos válidos na pesquisa do Instituto Paraná. Eu, Júnior Cardoso, ressaltei a surpresa dela, ao vivo, ao aparecer na amostra. Ela então continuou a revelar os bastidores que viveu.

Adriana, segundo um dos que “apontou o dedo”, seria funcionária de Alex Madureira. Esse citado, que não quis responder publicamente, disse que a nomeação dela está nos documentos oficiais do Estado de São Paulo e que, por isso, ela não deveria ter tido o direito de ser sabatinada.

O PIRANOT reforça que o critério para a sabatina foi pontuar na pesquisa do Instituto Paraná. Sobre essa cláusula de participação básica, todos concordaram e isso foi lembrado para os que foram “acusados” por Adriana na sabatina.

Adriana usou sua sabatina para explicar, na ótica e “vivências”, a extrema política piracicabana, da qual reconhecemos e já dissemos publicamente “ter fugido de um nível saudável”. No nosso caso, falávamos de um contexto geral. Já no exposto por Adriana, isso foi, digamos, direcionado aos principais protagonistas ou vilões, dependendo do ano eleitoral.

A seguir, assista à sabatina de Coronel Adriana e veja como ela, que é a terceira colocada na pesquisa do Instituto Paraná, a segunda colocada, caso Barjas Negri não possa concorrer, usou seu espaço para falar com Piracicaba:

Assista:

Atenção, as falas e declarações dos sabatinados não representam, necessariamente, as posições do PIRANOT e da Empresa Júnior Cardoso LTDA, cabendo ao falante, entrevistado ou jornalista/colunista, suas responsabilidades jurídicas:

 

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