Mausa responde às acusações de ex-funcionários acampados por verbas rescisórias atrasadas





Foto: Reprodução

Após a publicação da notícia relatando o acampamento de ex-funcionários em frente à sede da Mausa, em Piracicaba, reivindicando o pagamento de verbas rescisórias atrasadas, a empresa se pronunciou oficialmente na tarde desta quinta-feira (5). Em nota enviada ao PIRANOT, assinada pelos diretores Eduardo Dedini e Roberta Dedini, a Mausa esclareceu que está em processo de negociação com o Sindicato dos Trabalhadores Metalúrgicos de Piracicaba e Região no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas (SP).





A empresa afirmou que “está dentro do prazo concedido pelo órgão de Justiça para resolução das controvérsias” relacionadas às rescisões dos trabalhadores demitidos, e que o processo está sendo conduzido em conformidade com as exigências legais. Esse esclarecimento vem após a mobilização organizada pelo sindicato, que incluiu uma vigília e uma assembleia em frente à empresa, com o objetivo de pressionar por uma solução imediata para os trabalhadores afetados.

Apesar das negociações em andamento, o Sindicato alertou que a possibilidade de uma greve não está descartada, caso as reivindicações não sejam atendidas. Além disso, o Sindicato destacou que o próximo passo será a audiência marcada para o dia 19 de setembro, quando será discutido o pagamento do FGTS, atrasado há mais de um ano.

A Mausa também reiterou que continua aberta ao diálogo com as partes envolvidas para buscar uma solução amigável para o impasse, enquanto a situação segue sendo monitorada pelo Sindicato.





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