O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) proibiu neste mês de novembro a venda e comercialização de 11 marcas de azeite após análises laboratoriais.
As marcas interditadas são: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.
De acordo com o órgão, esta não é a primeira vez que marcas de azeite são consideradas impróprias para consumo. O Mapa reforça que o azeite é um dos alimentos mais fraudados no mundo.
Apesar da proibição, algumas dessas marcas ainda estão sendo comercializadas em supermercados. A fiscalização é feita por equipes que recolhem amostras para verificar a qualidade e autenticidade do produto.
Os testes de fraude têm como objetivo identificar se o produto é realmente azeite ou se está adulterado com outros óleos. A autenticidade e pureza do azeite são critérios essenciais para garantir a segurança alimentar e a qualidade do produto.
Especialistas orientam os consumidores a prestar atenção ao rótulo e à procedência do azeite, priorizando marcas confiáveis e certificadas. Além disso, é importante que denúncias sobre irregularidades sejam feitas para reforçar a fiscalização.
As autoridades prometeram intensificar as ações para retirar os produtos irregulares das prateleiras e responsabilizar os responsáveis pela distribuição. A colaboração dos consumidores é fundamental para garantir a segurança e a qualidade dos alimentos disponíveis no mercado.