A pressão sobre a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas nunca foi tão grande. O favoritismo de Fernanda Torres na categoria de Melhor Atriz, pelo filme Ainda Estou Aqui, transformou o Oscar 2025 em um fenômeno no Brasil, fazendo com que a premiação ressurgisse no país. Mas, nos bastidores, emissoras já se preparam para o cenário de frustração caso a estatueta não venha.
Fontes indicam que Globo, GloboNews, CNN, Band News e até o SBT no YouTube, podendo entrar ao vivo na TV, planejam encerrar a cobertura do Oscar por volta das 22h, caso o prêmio não vá para Fernanda. O motivo? Baixa audiência e revolta em uma eventual derrota pode derrubar instantaneamente a audiência da transmissão.
Por outro lado, se Fernanda Torres vencer, o plano das emissoras é exatamente o oposto: transformar o momento em um “breaking news” histórico, prolongando a cobertura até a madrugada, com direito a plantões especiais, análises e repercussão nacional.
Pressão sobre a Academia chega ao auge
A Academia está sob uma pressão sem precedentes. A indicação de Fernanda Torres gerou um efeito global inesperado, impulsionando a audiência e engajamento do Oscar no Brasil e no mundo.
📌 O perfil oficial da premiação nas redes sociais explodiu, com mais de 1 milhão de curtidas e interações só do público brasileiro.
📌 A Globo vendeu R$ 17 milhões em patrocínio para apenas uma hora de transmissão, sem contar os comerciais nos intervalos.
📌 A atriz virou ícone do Carnaval, sendo tema de fantasias e até de bonecos gigantes em Olinda.
O Brasil vive essa possível vitória como uma final de Copa do Mundo, e a pressão para que a Academia não ignore esse impacto é gigantesca.
A repercussão de uma derrota: risco de boicote e perda de audiência
Se Fernanda não vencer, o impacto será imediato. Além de derrubar a audiência das transmissões, a decisão pode transformar a relação do Brasil com o Oscar em um boicote espontâneo.
A possível estratégia das emissoras seria cortar a cobertura abruptamente e redirecionar a atenção para outros temas, evitando prolongar a frustração do público.
Em um Oscar que renasceu graças ao Brasil, ignorar o fenômeno Fernanda Torres pode ser um erro irreversível para a Academia.
Agora, resta saber: o Oscar terá seu momento de glória com o Brasil ou apagará sua maior chance de reconquistar o público mundial?