Dito pelo ChatGPT:
Você ainda acha que comer bem é sinônimo de gastar muito? Pois saiba que há carnes magras mais acessíveis que o filé mignon e que entregam sabor, textura e até mais versatilidade na cozinha. O segredo está em saber quais cortes escolher e como prepará-los — e é aí que mora o pulo do gato para quem quer economizar sem abrir mão da qualidade.

Carnes magras: alternativas ao filé mignon para o dia a dia
O filé mignon é desejado por sua maciez, mas também é um dos cortes mais caros do mercado. Felizmente, o Brasil tem uma variedade generosa de carnes magras, algumas bem menos lembradas, mas que surpreendem no prato. O ponto de virada está no modo de preparo: técnicas simples como marinar, selar corretamente ou assar em baixa temperatura valorizam até os cortes mais humildes.
Coxão mole: o “curinga” das receitas econômicas
Também conhecido como chã de dentro, o coxão mole é uma carne magra, de fibras curtas e textura leve, ideal para bifes, ensopados e receitas ao molho. É fácil de encontrar e muito mais barato que o filé mignon. Com uma boa marinada e selagem rápida, fica extremamente saboroso e macio.
Lagarto: perfeito para assados e rosbifes
O lagarto pode parecer seco à primeira vista, mas isso muda com um bom preparo. Essa carne magra é excelente para quem gosta de assados, carne louca ou rosbife. Cortado fininho e servido com molhos ou recheios, vira estrela do sanduíche ou do almoço de domingo. Além disso, é um dos cortes com menor teor de gordura.
Patinho: versatilidade na frigideira e na panela
O patinho é outro corte de baixo custo e alto rendimento. Muito usado para carne moída, também vai bem em bifes e até mesmo no estrogonofe. Sua pouca gordura o torna ideal para quem busca uma alimentação equilibrada sem perder o sabor.
Maminha: suculência e sabor por um preço justo
Apesar de ser uma carne de segunda, a maminha tem gordura externa e interior macio, o que garante suculência. É ideal para assar inteira, preparar na pressão ou até na grelha. Quando cortada no sentido correto das fibras, desmancha na boca.
Acém: bom preparo transforma esse corte
Costuma ser subestimado, mas o acém pode surpreender. Com um bom cozimento, vira carne de panela de respeito. É magro, saboroso e ótimo para receitas de cozimento mais longo, como escondidinhos, molhos e desfiados. Também funciona bem moído.
Fraldinha: magra, macia e cheia de sabor
A fraldinha é mais popular nos churrascos, mas funciona muito bem em preparos caseiros, como assados e grelhados. É um corte de fibras longas e bem magro, que pede um preparo rápido para manter a suculência. No dia a dia, rende pratos como tiras na manteiga ou na airfryer.
Técnicas que fazem a diferença no sabor final destas carnes magras
Mais do que o tipo de carne, o modo como você prepara influencia no resultado final. Carnes magras exigem atenção à temperatura e ao tempo de cozimento. Exagerar pode deixá-las secas. Aposte em:
Marinadas com ingredientes ácidos (limão, vinagre, vinho) para amaciar e realçar o sabor;
Selagem rápida em frigideiras bem quentes antes de assar ou cozinhar;
Cortes contra a fibra para aumentar a maciez na mastigação;
Assados longos com umidade, como panelas tampadas ou papilotes no forno.
A escolha de carnes magras e econômicas vai muito além do preço: representa uma mudança de mentalidade sobre o que é saboroso e saudável em sua cozinha. O filé mignon pode até ter seu charme, mas conhecer e saber valorizar outros cortes é libertador — tanto para o bolso quanto para o paladar.