Iludir trabalhador é crime e empresa e superiores podem responder e ser condenados até por suicídio

Foto: Arquivo.





Um caso recente, ainda em investigação, reacendeu o debate sobre a responsabilidade das empresas pela saúde mental de seus funcionários. Um funcionário teria cometido suicídio dentro da empresa após ser iludido por uma promessa de promoção que nunca se concretizou. Reforçamos que o caso está em investigação e o enfoque das nossas notícias sobre este caso é sobre o mercado de trabalho atual e as consequências do que nele tem ocorrido.





Sobre isso, especialistas alertam que a promessa de promoção não cumprida, somada à pressão por metas e à falta de reconhecimento, podem configurar assédio moral, o que pode levar a graves consequências psicológicas para o trabalhador, como depressão, ansiedade e até mesmo o suicídio.

A legislação brasileira prevê que o empregador é responsável por garantir a saúde e segurança do trabalhador, inclusive no que diz respeito à saúde mental. Isso significa que a empresa pode ser responsabilizada civilmente pelo suicídio do funcionário caso seja comprovado que o ambiente de trabalho contribuiu para o óbito.

As principais penalidades que a empresa pode sofrer são:

Para evitar que casos como este se repitam, é fundamental que as empresas adotem medidas para prevenir o assédio moral no trabalho, como:

É importante lembrar que o suicídio é um problema de saúde pública e que as empresas têm um papel importante na prevenção. Ao investir na saúde mental de seus funcionários, as empresas podem evitar tragédias como essa e criar um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo para todos.

Lembre-se:

Se você está passando por um momento difícil, não hesite em procurar ajuda. Ligue para o CVV (Centro de Valorização da Vida) no número 188 ou acesse o site www.cvv.org.br. Você não está sozinho!





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